5 de set. de 2009

LIDERANÇA

















LIDERANÇA


Márcia Salzano


Existem adjetivos
Que nascem junto com a gente
Vêem gravados na genética
De nossos antecedentes


Liderança é um desses
Dons que são encontrados
Já no jardim da infância
Pode ser observado.


Na hora das brincadeiras
Ou outras atividades
Pode se encontrar um líder
Em sua tenra idade.


O pequeno um dia cresce,
E com ele o dom também,
Na adolescência e juventude
Atenções ele retém.


Chega à vida adulta,
Consegue o seu ganha–pão,
E com atitude e carisma
Conquista uma posição.


Forma a sua equipe
De pessoas motivadas
Uma equipe produtiva
E muito bem liderada.


Não é chefe, é amigo
Que tem credibilidade,
Mas não confunde trabalho
Com conceitos de amizade.


Isso é ter liderança
Ser líder de coração
Que começa na criança
E forma o cidadão.

4 de set. de 2009

Lisboa princesa á beira do Tejo







DESEJO


Helô Abreu


Gaivota sou, a voar por teus montes Lisboa,
no desejo excitante de pousar e deliciar-me de teu mel,
mais fico pairando no horizonte, apreciando tua silhueta
sem lugar para pousar, fico a voar na noite estrelada
a apreciar o teu brilho enluarado .


Beija Flor tenho sido, sem mais provar do teu mel,
tenho meu bico seco e os olhos cheios de esperança
de voar pelo teu doce céu,
que tão próximo e tão longe não sei como chegar
para em teus braços repousar.


Quero ser gaivota a passear por tuas praças,
e desejo para que tudo seja realidade
e não sonho ou poesia imaginada
por olhares de sonhos e imaginação
de uma menina que sonha em fitar
novamente a mais bela rosa dos teus rosais.


Lisboa princesa á beira do Tejo
deixa-me envolver-me em tua águas,
que as minhas estão voltadas para ti,
a buscar, no frescor da manhã, ou no cair da tarde!
Desejo sorver-me de ti,
viajar em meus sonhos e completar-me
com teus fados....

SAUDADE PALAVRA TRISTE














SAUDADE PALAVRA TRISTE
Raquel Caminha Matos
(Lindinha)


“Saudade palavra triste quando se perde um grande amor”
Escutei e cantei muito essa música na folia.
Ainda jovem, ouvia também de um cantor,
apaixonado que se declarava com toda euforia.


“Na estrada longa da vida eu vou chorando a minha dor”
Hoje é difícil de bar em bar, uma letra assim escutar,
e que nos deixa a pensar, se hoje ainda existe amor,
que aceite uma declaração em serenata sem se ocultar.


“Igual uma borboleta vagando triste por sobre a flor”
Nossa! Ao lembrar-me da romântica serenata,
sinto um frio imenso, arrepios no corpo, um tremor,
só em recordar com saudade a lua clareando toda a mata.


“Teu nome sempre em meus lábios irei chamando por onde for”
Cantando ele rogava para aliviar a sua dor, ficando perto da amada,
com insistência ele tocava, cantava, chorava, para provar o seu amor,
e até o dia clarear, ficava a tocar na ância da jovem chegar na sacada.
“Nessa solidão, sem ter alegria o que me alivia são meus tristes ais”
O sol já raiando, tremulo, cantarolou a última serenata nessa via,
“São prantos de dor, que dos olhos caem é porque bem sei,
quem eu tanto amei não verei jamais”.
E saiu cabisbaixo, uma lágrima rolou em
seu rosto por está sem companhia.

2 de set. de 2009

Saudades! O amor que ficou é eterno.

RETALHOS DA ALMA
Pilar Casagrande

Saudade que sinto
Ao pensar em você...
Saudade que aperta,
Saudade que dói,
Que é boa, que é má,
Que nunca tem fim.
Há melancolia na noite...
Ou será que é em mim?...

1 de set. de 2009

A TERRA CHORA!...

A TERRA CHORA!...

Carmen Cristal


Eu era tão bela, tão cheia de vida,
até que chegaste, todo cheio de si...
Eu, quando te vi, me encantei,
me despi dos individualismos;
diante de ti, me coloquei nua,
sem pudores, nem preconceitos;
me dei, com tudo que tinha;
meus dons e riquezas
foram colocados a teus pés;
me entreguei por inteira e tu?!...
Tudo o que fizeste foi machucar!...
Me fazer escrava de tua sede;
tua ânsia de poder, de egoísmo,
o mais vil dos sentimentos,
o querer tudo para si...
No uso indevido, do que te pertencia,
o querer manipular, destruir, matar...
Jamais pensaste em mim, só em ti!...
Fui a luz dos teus dias e tu!...
Foste a escuridão, a morte...
Hoje, não mais sei de mim...
Meu futuro é incerto, apenas,
sei que vou sobrevivendo ao caos,
à desonra de ter sido maculada;
foste destruindo o que era belo,
me fazendo árida, esgotada
em minhas fontes de vida...
Ainda assim, me dou a ti,
te recebo,
como última morada...


A Terra chora!...É hora da humanidade
repensar na exploração sem controle,
do consumo exagerado, da falta de respeito a vida...
Disso depende a sobrevivência de vidas futuras...

31 de ago. de 2009

1º CONCURSO DE POEMAS DE NATAL

Convite para o 1º Concurso de Poemas de Natal


1. Estão abertas as inscrições para o 1º Concurso de Poemas de Natal, no período de 11 de julho a 11 de setembro de 2009, valendo a data de postagem dos correios para aceitação da inscrição.

2. Tema: Natal. Serão aceitos unicamente poemas de versos livres, objetivando incentivar o gosto pela poesia, aprimorando e revelando novos poetas para trazer a lume o sentido do Natal em nossas vidas.

3. Poderão participar quaisquer pessoas que tenham mais de 18 anos e que escrevam em Língua Portuguesa.

4. Os poemas devem ser inéditos, isto é, não publicados no todo ou em parte em quaisquer veículos de comunicação.

5. Cada participante poderá inscrever até 3 poemas de versos livres, usando um único pseudônimo. Os poemas devem ter no máximo 20 versos/linhas, digitados/datilografados em papel A4 branco e enviados em 3 vias. Em envelope menor, deverá ser escrito o pseudônimo e o título das obras inscritas. Dentro deverão ser enviados os dados do autor: nome, pseudônimo, endereço, telefone, e-mail, pequena biografia e autorização de publicação cooperativada, através de site e livros. Conforme ficha de inscrição no final.

6. Os trabalhos deverão ser enviados para: Angela Togeiro 1º Concurso de Poemas de Natal, Rua Chicago, 587. CEP 30315-520 – Belo Horizonte/MG-Brasil. (Por email, devem ser enviados 2 emails. O primeiro com os 3 poemas e o pseudônimo. O segundo com os dados do autor, os títulos dos poemas e pseudônimos.)

7. Os trabalhos não serão devolvidos. Serão incinerados após aclamação dos premiados.

8. Haverá apenas um primeiro colocado que receberá o prêmio de R$150,00 (cento e cinqüenta reais) e diploma. As menções especiais e honrosas receberão diplomas.

9. O resultado será divulgado 30 dias após o encerramento das inscrições aos premiados e na mídia.

10. Os casos omissos a este serão resolvidos pela Comissão do Concurso.

11. Outras informações pelo e-mail poesiasemfronteira@gmail.com

Belo Horizonte, 11 de julho de 2009.



FICHA DE INSCRIÇÃO – 1º CONCURSO DE POEMAS DE NATAL
Nome:
Pseudônimo:
Títulos dos poemas inscritos:
1
________________________________________
2
________________________________________
3
_______________________________________

Endereço: (rua, cidade, CEP)
Telefone
E-mail e site/blog
Biografia – máximo de 5 linhas

Aceito participar da antologia cooperativada/página na internet e/ou outro veículo de comunicação para divulgar o meu trabalho.
Assinatura:

30 de ago. de 2009

FIVE MAIL ART CALLS OUT

MEDITAÇÃO SOBRE O PERDÃO

Meditação Sobre o Perdão

“Se pudéssemos ler a história secreta dos nossos inimigos, encontraríamos na vida de qualquer pessoa dor e sofrimento suficientes para desarmar qualquer tipo de hostilidade.” Longfellow

O perdão é um dos maiores dons da vida espiritual. Ele nos possibilita a libertação dos sofrimentos do passado. Embora possa surgir espontaneamente, ele também pode ser cultivado. Como a meditação sobre a bondade e a prática da compaixão, existe uma maneira de cultivar o perdão através de uma prática antiga e sistemática. O perdão é usado como uma preparação para outras meditações centradas no coração, como um modo de suavizar o coração e liderar as barreiras à nossa bondade e compaixão. Através da repetição da prática, inúmeras vezes, podemos trazer o espírito do perdão para nossa vida como um todo.
Antes de poder fazer a prática do perdão, você precisa estar seguro sobre o significado do perdão. O perdão, de modo algum, justifica ou fecha os olhos às ações danosas. Embora perdoe, você também pode dizer: “Nunca mais vou permitir, conscientemente, que isso aconteça.” Você pode até resolver sacrificar a sua vida para impedir maiores danos. O perdão não significa que você precisa procurar ou falar com aqueles que lhe causaram dano. Você pode se decidir a nunca mais vê-los de novo.
O perdão é simplesmente um ato do coração, um impulso para liberar a dor, o ressentimento, o ultraje que você carregou como um fardo por tanto tempo. Ele desoprime o seu coração e o ajuda a reconhecer que – não importa a intensidade com que a condene ou o quanto tenha sofrido com as más ações de uma outra pessoa – você não irá expulsá-la do seu coração. Todos sofremos danos, assim como todos, num momento ou noutro, ferimos a nós mesmos e aos outros.
Para a maioria das pessoas, o perdão é um processo. Quando você foi profundamente ferido, o trabalho de perdoar pode levar anos. Ele passará por muitos estágios – o pesar, a raiva, o sofrimento, o medo e a confusão – e, no fim, se você se resolver a sentir a dor que carrega, o perdão virá como um alívio, como uma libertação para o seu coração. Você verá que o perdão existe, fundamentalmente, para o seu próprio bem; trata-se de um modo de deixar de carregar a dor do passado. O destino da pessoa que o feriu, esteja ela viva ou morta, não importa tanto quanto aquilo que você carrega no seu coração. E se o perdão é para você mesmo, pela sua própria culpa, pelo mal que fez a si mesmo ou a outra pessoa, o processo é o mesmo. Você chegará a perceber que não pode mais carregar essa culpa.
Para praticar a meditação do perdão, sente-se confortavelmente, permitindo que seus olhos se fechem e seu corpo e respiração estejam naturais e à vontade. Deixe o corpo e a mente relaxarem. Respirando suavemente na região do coração, sinta todas as barreiras e apegos que carregou por não ter perdoado – por não ter perdoado a si mesmo, por não ter perdoado aos outros. Sinta a dor de manter fechado o seu coração. E então, depois de respirar suavemente na região do coração por algum tempo, comece a pedir e a estender o perda, recitando as seguintes palavras e permitindo que elas abram o coração que perdoa. Deixe que as palavras, imagens e sentimentos se aprofundem à medida que os repete.
O pedido de perdão aos outros: Existem muitos modos pelos quais feri e causei dano aos outros, pelos quais os traí e os abandonei, causei-lhes sofrimento, consciente ou inconscientemente, por causa da minha dor, do meu medo, da minha raiva e da minha confusão. Lembre e visualize esses muitos modos pelos quais você feriu os outros. Veja e sinta a dor que você causou devido ao seu próprio medo e confusão. Sinta as suas próprias mágoas, o seu arrependimento, e perceba que, afinal, você pode se libertar desse fardo e pedir perdão. Forme uma imagem de cada lembrança que ainda oprime o seu coração. E, então, a cada lembrança, repita: Peço o seu perdão, peço o seu perdão.
O pedido de perdão a si mesmo: Sinta a preciosidade do seu corpo e da sua vida. Existem muitos modos pelos quais traí, causei dano ou abandonei a mim mesmo, através do pensamento, da palavra e da ação, consciente ou inconscientemente. Veja todas as maneiras pelas quais feriu ou causou dano a si mesmo. Forme imagens, recorde, visualize. Sinta a mágoa que carregou de todas essas ações, e perceba que você pode se libertar desses fardos, concedendo-lhes o perdão. E então diga a si mesmo: Por cada uma das maneiras pelas quais feri a mim mesmo através da ação ou da não-ação, por causa do meu medo, dor e confusão, agora concedo um perdão pleno e sincero. Eu perdôo a mim mesmo. Eu perdôo a mim mesmo.
Pedido de perdão aos que o feriram ou lhe causaram dano: Existem muitas maneiras pelas quais fui machucado e ferido, abusado e abandonado pelos outros, em seus pensamentos, palavras ou ações, consciente ou inconscientemente. Disponha-se a imaginar, a recordar, a visualizar essas muitas maneiras. Sinta a mágoa que carregou desse passado e perceba que você pode se libertar desse fardo concedendo o perdão – se o seu coração estiver pronto. Agora diga para si mesmo: Vejo agora como os outros me feriram ou causaram dano, devido ao seu medo, dor, confusão e raiva. Na medida em que estou pronto, ofereço-lhes perdão. Carreguei essa dor no meu coração por um tempo demasiado longo. Por isso, aos que me causaram dano, ofereço o meu perdão. Eu perdôo você.
Repita suavemente essas três orientações para o perdão até que possa sentir livre o seu coração. Talvez, para algumas grandes dores, você não sinta uma libertação, mas apenas o fardo, a angústia e a raiva que carregou. Suavemente, toque essas áreas. Perdoe isso também a si mesmo. O perdão não pode ser forçado; não pode ser artificial. Simplesmente continue a prática e deixe que as palavras e imagens trabalhem gradualmente a seu próprio modo. Com o tempo, você pode tornar a meditação do perdão uma parte regular da sua prática, liberando o passado e, com uma sábia bondade, abrindo seu coração para cada novo momento.

*Jack Kornfield ( UM CAMINHO COM O CORAÇÃO)

O PODER DO SILÊNCIO


O Poder do Silêncio


*J Y Leloup


Aprende com o silêncio a ouvir os sons interiores da sua alma,a calar-se nas discussões e assim evitar tragédias e desafetos...
Aprende com o silêncio a aceitar alguns fatos que você provocou, a ser humilde deixando o orgulho gritar lá fora, evitar reclamações vazias e sem sentido...
Aprende com o silêncio a reparar nas coisas mais simples, valorizar o que é belo, ouvir o que faz algum sentido...
Aprende com o silêncio que a solidão não é o pior castigo, existem companhias bem piores...
Aprende com o silêncio que a vida é boa, que nós só precisamos olhar para o lado certo, ouvir a música certa, ler o livro certo.
Aprende com o silêncio que tudo tem um ciclo, como as marés que insistem em ir e voltar, os pássaros que migram e voltam ao mesmo lugar, como a Terra que faz a volta completa sobre o seu próprio eixo, complete a sua tarefa.
Aprende com o silêncio a respeitar a sua vida, valorizar o seu dia,
enxergar em você as qualidades que você possui, equilibrar os defeitos que você tem e sabe que precisa corrigir e enxergar aqueles que você ainda não descobriu.
Aprende com o silêncio a relaxar, mesmo no pior trânsito, na maior das cobranças, na briga mais acalorada, na discussão entre familiares...
Aprende com o silêncio a respeitar o seu "eu", a valorizar o ser humano que você é, a respeitar o Templo que é o seu corpo, e o Santuário que é a sua vida.
Aprende hoje com o silêncio, que gritar não traz respeito, que ouvir ainda é melhor que muito falar...
Na natureza tudo acontece com poder e silêncio, com um silêncio poderoso; por vezes, o silêncio é confundido com fraqueza, apatia ou indiferença.
Pensa-se que a pessoa portadora dessa virtude está impedida de reclamar seus direitos e deve tolerar com passividade todos os abusos.
Acredita-se que o silêncio não combina com o poder, pois este tem se confundido com prepotência e violência.
O Sol nasce e se põe em profunda quietude; move gigantescos sistemas planetários, mas penetra suavemente pela vidraça de uma janela sem a quebrar.
Acaricia as pétalas de uma rosa sem a ferir, e beija as faces de uma criança adormecida sem a acordar; aí uma vez vamos encontrar na natureza lições preciosas a nos dizer que o verdadeiro poder anda de mãos dadas
com a quietude.
As estrelas e galáxias descrevem as suas órbitas com estupenda velocidade pelas vias inexploradas do cosmos, mas nunca deram sinal da sua presença
pelo mais leve ruído.
O oxigênio, poderoso mantenedor da vida, penetra em nossos pulmões,
circula discreto pelo nosso corpo, e nem lhe notamos a presença.
A luz, a vida e o espírito, os maiores poderes do universo, atuam com a suavidade de uma aparente ausência.
Como nos domínios da natureza, o verdadeiro poder do homem
não consiste em atos de violência física, quando um homem conquista o verdadeiro poder, toda a antiga violência acaba em benevolência.
A violência é sinal de fraqueza, a benevolência é indício de poder.
Os grandes mestres sabem ser severos e rigorosos sem renegarem a mais perfeita quietude e benevolência.
Deus, que é o supremo poder, age com tamanha quietude que a maioria dos homens nem percebem a Sua ação.
Essa poderosa força, na qual todos estamos mergulhados, mantém o Universo em movimento, faz pulsar o coração dos pássaros, dos bandidos e dos homens de bem, na mais perfeita leveza.
Até mesmo a morte, chega de mansinho e, como hábil cirurgiã, rompe os laços que prendem a alma ao corpo, libertando-a do cativeiro físico.
O verdadeiro poder chega: sem ruído, sem alarde e sem violência.
Sempre que a palavra poder lhe vier à mente, lembre-se do Sol: nasce e se põe em profunda quietude; move gigantescos sistemas planetários, mas penetra suavemente pela vidraça de uma janela e você só sabe pelo calorzinho que ele proporciona.
Acarinha as pétalas de uma flor sem a ferir, beija as faces de uma criança adormecida sem a acordar.
"Bem aventurados os mansos, porque eles possuirão a Terra".
"Boa Terra em teus pés, Água o bastante em tua semente,
bom Vento para o teu sopro, Fogo em teu coração e muito Amor em teu ser.”


"O êxito ou o fracasso de sua vida não depende de quanta força você põe em uma tentativa, mas da persistência no que fizer."
E em respeito a você, eu me calo, me silencio, para que você possa ouvir o seu interior que quer lhe falar,desejar-lhe uma vida vitoriosa.
Desejo uma semana de Paz e Silêncio para você.


*Jean-Yves Leloup, doutor em Psicologia, Filosofia e Teologia, escritor, conferencista, dominicano e depois padre ortodoxo,oferece através dos seus livros, conferências e seminários um aprofundamento dos textos sagrados, assim como umaabordagem e uma reflexão extremamente ricas sobre a espiritualidade no quotidiano graças à uma formação pluridisciplinar de rara complementaridade. Membro da organização das Tradições Unidas, doutor honoris causa e ciências da Universidade
de Colombo (Sri Lanka), Jean-Yves Leloup ensina na Europa, nos Estados Unidos e na América do Sul em diferentes  universidades e institutos de pesquisa em antropologia fundamental. É autor de mais de cinqüenta obras, além de ter comentado e traduzido os evangelhos de Tomé, Maria de Magdala, Felipe e João. Ele participa igualmente de vários encontros entre as diversas tradições.